quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Jack, sempre foi o meu preferido,
apesar do calor
este destilado, seria hoje a minha melhor companhia, seriam os goles de coragem que eu tentando fazer com que minha vida andasse, mas ela, continuaria parada.
Uma tristeza profunda, por tantos erros, sempre errando, desde pequenina, sempre sendo o caos na família,
sempre só, apesar de todos.
Podem passar mil homens, posso amar cada um em suas peculiaridades,
mas um amor igual aquele,
destilados meus prediletos
hoje me mantenho longe deles, bem longe, até porque assim eu armo a cena,
eu fico louca,
faço juras de um amor que nem em mim existe,
rôo unhas e mando ver.
Me acabo, e destruo um início de vida que vem surgindo.

Deu, deu de lamentações...

Havia esquecido que tenho construindo minha vida, aos poucos
bem aos poucos, mas a dor tá aqui.
Mas tenho que aprender, não posso abafá-la agora, não posso negá-la.
é vivê-la e ponto, como tenho feito com tudo.
viver e ponto!

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